A estratégia de Dilma para atravessar 2015

ÚLTIMO POST DE 2014 – Leitores perguntam sobre as medidas de Dilma no âmbito trabalhista, que, previsivelmente, a mídia tachou de estelionato eleitoral. No post, abordo essa questão e, acima de tudo, a estragégia da presidente para o próximo quadriênio. Se me perguntarem se essa estratégia será suficiente ou adequada, terei que responder que me falta bola de cristal. Porém, para mim está claro que Dilma não está cochilando. Confira a análise no link abaixo.

Ajudem Dilma a ajudar o Brasil

Faço um apelo aos setores da esquerda que até podem achar que estão no caminho certo, mas que, em verdade, estão causando um mal terrível ao país: deixem a presidente Dilma respirar. Parem de colaborar com essa direita fascista, racista, que, na verdade, quer acabar com setor da esquerda que tanto a tem ajudado. Por favor, leia atentamente. Não tire conclusões sem ler.

As delícias de ser governo e oposição ao mesmo tempo

A escolha do ministério de Dilma Rousseff vem rendendo críticas duras a ela e até a quem não a critica. Uma parte dessas críticas sugere que alguns, como este que escreve, apoiariam a presidente de modo mais decidido por terem algum interesse pessoal. Duas pesquisas recentes, porém, mostram que, ao menos para blogueiros, pichar o governo Dilma e sua titular é melhor porque rende muito mais curtidas e retuítes nas redes sociais do que defender. Contudo, popularidade fácil não é o objetivo deste blogueiro.

E a multa sobre consumo de água em SP, não é “estelionato eleitoral”?

Em novembro último, mídia e PSDB qualificaram como “estelionato eleitoral” da presidente Dilma o aumento de 3% no preço da gasolina, apesar de, em 2013, ter havido aumento no mesmo mês. Agora, Alckmin impôs multa ILEGAL de 50% sobre consumo de água após ter negado que o faria durante a campanha eleitoral. Além de essa multa ser ILEGAL (como mostrará o post), a medida constitui o mais claro estelionato eleitoral que se possa conceber. Quem dirá que é “estelionato eleitoral”? Eis o que os paulistas ganharam por reeleger Alckmin em 1o turno