Mês: agosto 2014
Por que o Ibope desanimou os colunistas tucanos
A recém divulgada pesquisa Ibope sobre a sucessão presidencial caiu como um tsunami de água fria sobre a oposição tucano-midiática. Apesar de Aécio Neves e Eduardo Campos supostamente terem crescido, Globos, Folhas, Vejas, Estadões, PSDB e banqueiros estão quase jogando a toalha.
Executiva demitida pelo Santander pedia votos para Aécio no Facebook
A executiva demitida pelo Santander por colocar propaganda eleitoral ilegal nos extratos dos clientes do banco deu entrevista à revista Exame e não parece contrariada com a demissão. Será que o Santander não compactou com o crime eleitoral e encenou uma farsa com essas demissões para enganar a Justiça Eleitoral?
PMDB tenta impedir instalação da CPI do Metrô na Câmara
se essa CPI não for instalada hoje, possivelmente a investigação não sairá nesta legislatura. Pode até ser instalada depois da campanha eleitoral, mas um Congresso em fim de mandato não terá ímpeto investigativo.
Afrouxem os cintos que o “Aécioporto” sumiu
Como a denúncia do “Aécioporto” durou um pouco além do normal na mídia (para uma denúncia contra tucanos), alguns se animaram. A este Blog, porém, a estratégia midiática para afetar isenção nunca enganou.
PSDB e mídia inauguram em 2014 nova estratégia eleitoral contra o PT
O país chega a 2014 com uma combinação de estratégias da direita midiática contra o petista da vez. Apesar de na campanha eleitoral deste ano ser previsível que o moralismo religioso e o administrativo serão usados por Aécio Neves, Globo, Folha, Estadão e Veja, esses instrumentos não terão peso relevante desta vez. Talvez, esta seja a primeira eleição presidencial do pós-redemocratização em que não haverá “balas de prata”.
Classificação de risco do Brasil desmente “mercado”, oposição e mídia
A grande prova de que mídia, oposição e o mercado financeiro nacional estão promovendo terrorismo econômico está na qualificação internacional do crédito do país. Seja qual for a agência de classificação de risco, o consenso é um só: a economia brasileira não sofre nenhum tipo de ameaça relevante. Muito pelo contrário: está sólida como uma rocha.