Segunda neta chegou e o terceiro chega no fim de dezembro

Crônica

 

Meus amigos,

neste momento em que me torno avô pela segunda vez graças ao meu filhote bom de fazer filho como o pai e que acaba de se tornar pai ele mesmo, andei pensando e – como hoje não quero nem chegar perto de política – vou dividir com vocês.

Fazendo bem as contas, posso chegar, fácil, a uma dezena de netos. Já tenho duas nascidas e mais um – que ainda não se sabe o sexo – no forno, na barriguinha dessa morena linda do lado esquerdo da foto.

Os três, pelo visto, são só o começo…

Detalhe: a loirinha, do lado direito da foto – essa que beija olhando pra cima -, ainda vai enveredar pela maternidade e dar um monte de netos (segundo ela) pro vovô, aqui.

Enfim, meus caros, pergunto: tenho ou não motivo para sorrir de orelha a orelha, como na foto?

Até porque, a Victoria não vai me deixar sozinho como essas duas diabinhas que estão beijando o papai. Sou e serei sempre o único homem na vida da Victoria, deixando um espacinho pro meu filho Andre, mas que agora tem a menina dele.

A primeira neta, filha de Carla (30), minha primogênita, tem 12 anos, quase 1m70 de altura, cabelos de bronze, pele de alabastro e o sorriso de um anjo.

Tornei-me avô, pela primeira vez, em 2001. Após mais de uma década, meu André (25), o terceiro filho, um de meus quatro orgulhos filiais, adentra na paternidade.

Menino bom. Sempre ajuizado, nunca deu trabalho. E, agora, vira pai de família.

Lorena chegou. Filha do meu filho, sangue do meu sangue. A segunda geração da união entre este que escreve e a mulher de sua vida.

Eis que Carla não faz por menos e volta à liderança. Será mãe de novo no fim de dezembro – quem sabe sejamos premiados com o nascimento de meu terceiro neto no dia sagrado daquele mês.

Falta Gabriela (27), a segunda filha, regalar-me um neto. Mas por dedicar sua vida aos estudos – e ainda residindo fora do país –, não conto com tal presente vindo dela tão cedo.

Não estou, pois, em um dia bom para escrever sobre política, economia ou qualquer assunto que enleve tão pouco o espírito.

Hoje, o máximo que posso lhes oferecer é dividir com vocês uma das maiores felicidades da vida: a chegada dos frutos dos nossos frutos.

Amanhã prometo escrever sobre o que os traz à página deste que vai se tornando cada vez mais rico… Em descendentes.

Hoje o dia é de Lorena, o anjinho que acaba de chegar.

Vejam a foto abaixo

Concluo agradecendo aos amigos pelas palavras gentis.

Um abraço a todos

Eduardo Guimarães