A astúcia do “poste”

Ano passado, durante a campanha eleitoral, a mídia dizia que Dilma era um poste e que, se eleita, converter-se-ia em títere de Lula. Fatos recentes – e outros nem tanto – revelam não apenas que Dilma está longe de se deixar manipular por alguém, mas de que tem uma estratégia política que pode vir a funcionar, sim, com alguns ajustes.