Mês: agosto 2011
Parla, Dilma!
Para retomar seu governo, para impedir que uma possibilidade imensa de mudar para sempre o Brasil seja desperdiçada, a presidente Dilma precisa reagir.
Causas da queda da aprovação a Dilma
Nova pesquisa CNI/Ibope aponta queda na aprovação de Dilma Rousseff e de seu governo. O percentual dos que deram nota ótimo/bom caiu de 56% no levantamento de março para 48% agora. Com isso, subiram os conceitos de regular (de 27% para 36%) e ruim/péssimo (5% para 12%).
Autofagia capitalista
Pode parecer ironia que os sacerdotes do deus mercado estejam se tornando suas principais vítimas, mas não é. Refletindo bem, é possível concluir que o que está acontecendo nas economias do hemisfério norte – e que ameaça contaminar o resto do planeta – era mais do que previsível.
O Império contra-ataca
A declaração de princípios da Globo se constitui em legítima bofetada no rosto daqueles que, por ora, foram “derrotados”, já que o Império midiático contra-atacou com a sua “Estrela da Morte” sorridente e colorida, essa esfera de hipocrisia que nos invade as casas dia após dia, noite após noite, há décadas e mais décadas.
Mitos sobre a aprovação a Dilma
A grande pergunta que precisa ser feita neste momento, é a seguinte: é correto comparar o governo Dilma, em seu início, com governos anteriores quando começaram?
Dilma logrará manter Amorim no cargo?
A mídia tucana está tentando vender que os militares “não aceitam” Amorim e que teriam tal prerrogativa. Lula desmontou facilmente essa teoria, há pouco, lembrando que militares não têm que “aceitar” as decisões da presidente Dilma, mas acatá-las.
Machões paulistanos fazem “troca-troca” na Câmara
FERNANDO DE BARROS E SILVA, da Folha de Sâo Paulo: “(…) Em matéria de política, o vereador Carlos Apolinário é um grande adepto do troca-troca (…)”
Nomeação de Amorim desafia direita
A nomeação de Celso Amorim, o ex-ministro de Lula que produziu acidez estomacal nos conservadores durante os oito anos do governo anterior, afronta Globos, Folhas, Vejas Estadões e, sobretudo, os partidos de oposição e vários chefes militares que estão em pé-de-guerra desde 2003.
Não espere que o governo lute em seu lugar
É definitivo, meus caros. Tenho informações, de fontes seguras, de que o governo Dilma não tem a menor intenção de mexer com aquilo que impede a democratização da comunicação, a concentração de propriedade de meios.
Taras e perversidades do machismo
Do blog de Ricardo Setti, no portal da Veja: “Cristina Kirchner apareceu ostentando um vestido preto com saia (…) ligeiramente mais rodada do que o recomendável, e seu tradicional cabelão, mais adequado para uma mulher com bem menos que seus 58 anos de idade”.