Mês: fevereiro 2011
Mau jornalismo e mal escrito
O Partido da Imprensa Golpista (PIG), além de mentir, mente em mau português.
O irã é aqui
Tentando pegar carona nos levantes populares no Oriente Médio, o site de O Globo publicou matéria que dá a impressão de que ocorre no Irã o mesmo que na Tunísia, no Egito e em outros países da região governados por ditadores amigos dos Estados Unidos.
O paradoxal Twitter
Contraditório, veloz, intrigante, revolucionário, algo assustador e paradoxalmente promissor… O Twitter é tudo isso e muito mais.
Record exibirá Muito Além do Cidadão Kane
Manipulação da opinião pública e apoio da ditadura militar à emissora de Roberto Marinho são temas do documentário da BBC de Londres.
Pseudojornalismo para idiotas autênticos
Na site da revista IstoÉ, a prova de que a grande imprensa se dedica hoje a um filão cadente da opinião pública, mas que ainda tem carne nos ossos para uns sujeitos que se crêem muito espertos explorarem.
O sonho de “matar” Lula
Visivelmente assustada com a possibilidade real de o PT manter o poder em 2014, a direita midiática inventou duas táticas principais que terão que ser “tratadas” devagar e sempre pelos que se opõem ao seu sonho de “matar” Lula politicamente.
E agora, Egito?
Tudo parecia sob absoluto controle, ao ponto de que todos os mais importantes líderes políticos de todas as partes do mundo, ao longo das três últimas décadas, confraternizaram com o agora ex-ditador Hosni Mubarak.
A insustentável leveza das ditaduras
Ditaduras são insustentáveis. Podem durar décadas valendo-se da força, mas não conseguem se manter indefinidamente. Vejam o caso da ditadura egípcia. Nem o apoio americano ou da grande mídia internacional foi suficiente para impedir que o povo colocasse um ponto final naquilo. E não foi por falta de tentativas.
País rico é país sem pobreza
Dilma está bonita. O poder lhe fez bem. E seu gestual demonstra ter sido estudado e construído milimetricamente.
Crescer com juízo e sem inflação
O nível da taxa básica de juros da economia, a Selic, virou peça de discurso político, pois a mídia tenta – e consegue – fazer os formadores de opinião se convencerem de que pagam mais juros com taxa maior, mesmo que o que determine os juros de mercado não seja a taxa interbancária e, sim, o fantástico spread que os bancos cobram no Brasil.